quinta-feira, 8 de outubro de 2009

A Baderna....

Agora ficou serio, a onda da vez é virtualização, em todo lugar o que se fala é virtualização de desktops, virtulização de servidores.....mas como virtulizar a bagunça??

Quando se fala em tecnologia, o que vemos nada mais nada menos que o modismo, a dois anos atrás só se falava em Linux, servidores seguros, plataforma livre ( e cara ) nada contra. o que vemos hoje são desenvolvedores concorrentes e alguns mortos, com seus sistemas desatualizado e sem suporte... afinal ficou inviabel manter desenvolvedores com ganhos tão altos e pouco retorno.

Agora entra a moda da virtualização, ambientes misto, remendados, não temos ideia de onde começar, ontem ( 07/10 ) vimos como é dificil organizar a bagunça de antecessores, ou que esta pouco se lixando para o dinheiro ( publico ou não ) imaginemos o seguite, temos uma matriz com aproximadamente 300 usuarios e 26 filiais com uma media de 15 maquinas por localidade... 4 servidores com Win 2003 server, desde parque 180 maquinas são HP com 256 de ram, ( naõ temos ideia do processador ) e mais de 3 anos de uso, e por incrivel que pareça não consegue - se gerencia-las ou coloca-las na rede segura, ou seja 100% vulneravel e na mão de seus " donos".

como resolver...................?????

temos a solução mas estamos pensando...

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Materia antiga, mais atual - Caixa Preta

A eterna caixa-preta 26.01.2006

Matéria de Eduardo Vieira, publicada pela Revista Exame (Edição 0860 de 01/02/2006)

Há cerca de dois anos, durante uma inspeção trivial em seu parque de computadores, a General Motors do Brasil fez algumas descobertas. Havia pelo menos 600 computadores a mais do que a empresa acreditava ter. Todos fora da configuração-padrão e da política de segurança da empresa. Depois, a GM detectou a presença de 3 000 licenças a mais de diversos programas, como o Microsoft Access e o Adobe Photoshop. Elas estavam pagas, mas jamais haviam sido utilizadas. Por fim, descobriu 23 000 arquivos de música em MP3 nas pastas de rede dos funcionários -- que dividiam espaço com 1 456 cópias de arquivos diversos, como o jogo Truco Virtual. Diante do problema, o então diretor de tecnologia da GM do Brasil, Mauro Pinto, não teve opção a não ser arrumar a casa e instaurar uma política rígida de controle. O trabalho ficou pronto em 2005. Somente com as licenças dos programas que não eram utilizados, a economia foi de 2,7 milhões de reais.

O tipo de problema enfrentado pela GM é muito mais comum do que se imagina. Não é de hoje que o departamento de tecnologia é visto como uma caixa-preta nas empresas, tão impenetrável que ninguém -- nem mesmo os responsáveis diretos pela área -- consegue enxergar o que existe lá dentro. Para piorar, entra ano e sai ano, as providências tomadas pelas empresas para resolver o problema são insuficientes -- e não parece que tão cedo a situação mudará. Ao instalar um computador na mesa de cada funcionário, a companhia se coloca diante de um dilema. Se impuser controles e restrições em excesso, perde em produtividade. Se for muito permissiva no uso dos PCs, abre espaço para dores de cabeça no futuro. "O cenário é tão complexo que nem falamos mais em resolver a questão, mas, sim, de impor um limite à falta de controle", diz Alfredo Pinheiro, diretor da consultoria Compass no Brasil.

O primeiro passo para colocar ordem na casa é saber com certeza o que existe na infra-estrutura tecnológica. "A lógica é óbvia: se você não sabe o que tem, simplesmente não pode gerenciar nada", diz Mauro Pinto, da GM. Conhecer o parque tecnológico de uma empresa parece um problema simples, mas não é. Na Basf, de acordo com executivos próximos, depois que alguns computadores apresentaram queda súbita de desempenho, foi descoberto o furto de pentes de memória de dezenas de máquinas. (A empresa nega os furtos e afirma que "a dificuldade de controle é algo inerente a qualquer ambiente de tecnologia".) Uma siderúrgica multinacional deu pela falta de 300 micros. Uma empresa aérea nacional detectou 150 computadores com cópias do jogo Half Life, que os adolescentes pagam para jogar em lan houses

Uma vez determinado o tamanho do problema, é preciso partir para as medidas corretivas. Existem programas especializados em monitorar o que cada funcionário faz no computador. Somente a venda desse tipo de software movimentou mais de 6 bilhões de dólares em todo o mundo em 2005. Mas trata-se, acima de tudo, de um problema de educação. "Como garantir que um funcionário não utilize o computador do colega que está em férias? É impossível monitorar tudo o tempo todo", diz Marco Leone, presidente no Brasil da Computer Associates, uma das companhias que fornecem sistemas para monitorar o parque de tecnologia das empresas. "Dificilmente os funcionários entendem que o computador não é deles, mas da empresa", afirma Pinheiro, da Compass.

O recente interesse pela governança corporativa também deve aumentar a pressão por transparência e padronização. "A governança na área de tecnologia começa com uma gestão competente dos ativos da empresa", diz Antonio Leitão, diretor da IBM. Mas, novamente, falar é muito mais fácil que fazer. A tecnologia muda constantemente, e as empresas contratam e demitem funcionários. Numa estrutura com milhares de máquinas, espalhadas por todo o país, talvez a meta mais razoável seja simplesmente evitar o caos completo. "Numa grande empresa, que possui uma infra-estrutura tecnológica imensa em diversas filiais, o gestor só tem certeza absoluta do que vê pessoalmente", afirma Osmar Koga, diretor da BMC Software. "Nesse cenário, 90% de certeza já é uma conquista."

O desafio da transparência

O departamento de tecnologia das empresas tem muitos custos escondidos

70%das empresas têm uma infra-estrutura tecnológica diferente da que imaginam ter

6,2 bilhões de dólaresfoi quanto as empresas gastaram em 2005 para monitorar o que existe dentro de casa

25%do orçamento de tecnologia pode ser economizado com um plano de gestão

Fonte: Gartner

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Ambiente perfeito, Existe?

Há um bom tempo surgiu oportunidade de apresentar a tecnologia Thin Clients em uma grande empresa localizada em Cubatão, fiz uma otima apresentação, uma planilha de TCO baseada no parque disponivel do cliente; aproximadamente 2.500 maquinas na planta de Cubatão, ( sem contarmos RJ, MG, ES ) tudo perfeito, no dia marcado, horário marcado, ( segurança de primeira ) foi um sufoco entrar com o produto mas, foi.


Na sala de reunião, presentes 4 pessoas de TI da empresa, eu e o Scola da Sunlit, a oportunidade também era para Jetro ( foi levantada para Jetro ), o Scola apresentou o produto sua qualidades ( do Jetro ), praticidade e versatilidade.

Minha vez, tirei o TC da Bolsa e iniciei á apresentação, falei sobre a empresa da epóca, sobre os hardwares disponiveis e concorrencias de mercado, algumas perguntas corriqueiras e entramos no TCO e ROI, em TCO o que destaco é a economia de energia eletrica, mas para minha supresa o gerente de TI informou que a empresa era "auto suficiente em energia" eles tinham uma usina que gerava receita abasteciam muitas empresas de Cubatão, lá se foi o primeiro item.

Vamos ao segundo, recuperação de sistema ou instalação de sistema, Dow Time, como queiram..... para colocarmos uma maquina em operação com o novo sistema calculamos em torno de 45 minutos, ( não levamos em consideração o perfil do usuário ) somente sistema operacional Windows, a segunda supresa, eles faziam em menos de 1 minuto.....como? simples no laboratório eles podiam clonar 80 HD´s por hora.... como se fosse uma fábrica de PC´s.

Vamos ao terceiro arguemento, Virus, gestão centralizada, uso inadequado da máquina, internet, e-mails, videos e tudo o mais que podemos arguementar. ( agora ganhei ) hummmmm nada disso... eles tinham um dia chamado de " terça feira negra " o que é isso? um sistema varre todos os equipamentos e pastas, tudo que for .EXE,JPEG, MPEG, AVI ou extensões não pertinentes a empresa ou que esteja fora da pasta do usuário são excluídos automáticamente. É mole?

Nesta altura do campeonato só restou uma pergunta, o que eu estava fazendo ali? qual o interesse em TC?

A Luz no fim do tunel, um dos participantes responsável pela produção informou que tinha um problema serio na fabricação. Toda a produção rodava em Windows NT, não era passivel de uma gestão perfeita, muito virús e mais de 400 maquinas obsoletas, e a " terça feira negra " funcionava precariamente, porque na quarta todos estavam jogando Truco Virtual.

E ai, existe ambiente perfeito?


abs;

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Jetro Cockipt III

recebi alguns contatos que os links que postei referente ao Jetro não abriram, ( estavam expirados ), para ficar mais fácil é só ir no site e solicitar o link atualizadissimo.


segue: www.sunlit.com.br


não deixe de ver o estudo sobre TCO, com a solução envolvendo TC x PC

muito bom por sinal.

abs

Marcos

quinta-feira, 30 de julho de 2009

MTBF x Garantia

Um cliente me perguntou qual o MTBF do Thin clients, segundo alguns fabricantes seria de 8 anos, neste caso temos uma outra questão, porque a garantia não é de 8 anos?

vamos tentar esclarecer o conceito MTBF e garantia, o MTBF ( "Mean Time Between Failures" ) ou periodo medio entre falhas, isso equivale a um estudo dos fabricantes de hardware sobre o desgaste de seus produtos ou componentes, e com isso a confiabilidade do produto no mercado, isso vale para qq produtos ( de Liquidificador a carros ) no nosso caso estamos falando de TC.

Todo fabricante da tecnologia calcula o MTBF em 8 anos para seu produto, isso não quer dizer que o produto vai durar todo esse tempo, eu posso ter feito testes que o processador suporte 24 horas de trabalho simultaneamente durante 2920 dias, mas se os capacitores, placa de audio, bateria, fontes entre outros dipositivos, não tenham passados pelos mesmos testes, então eu tenho um indice de falha no produto, corrigido claro através de assistencia técnica. ai entramos com a garantia do produto ( 1 ano / 3 anos ou quem sabe 5 anos, sim não vamos esquecer das garantias "LIFE TIME ") . normalmente os fabricantes utilizam como teste os chamados " BURN IN " ou " RUN IN", o 1° é mais demorado acima de 48 horas, e e segundo o padrão e de 24 horas, equipamentos ligados em ambiente fechado sem ventilação, suportando altas temperaturas.

então quando falamos de garantia, é o que posso fazer pelo meu cliente caso meu produto apresente problemas no decorrer do periodo de uso, ou posterior ao prazo estipulado.

levamos em consideração que em tratando se de tecnologia, em seis meses temos produtos obsoletos e desatualizados no mercado. no caso de Thin client, como não investimos em Hardware e sim na solução o MTBF funciona.

exemplo Prático, encontramos processador de 200 / 266 MHZ no mercado. esses processadores estão a mais de 8 anos em uso.

sim só um adendo a Intel esta entrando no mercado Embedded, e apresentou um ROAD MAP dos processadores, por incrivel que pareça com troca de tecnologia a cada 6 meses, vai começar a putaria dos PCs? espero que eles entendam que são mercados distintos.

o depto de TI é muito caro em uma empresa.

COCKPIT da JETRO PLATFORMS II

para os interessados segue link para teste .


Segue abaixo um link para download 2 apresentações sobre a solução COCKPIT.
Here is the link for the file you uploaded:https://www.yousendit.com/download/dVlvTkZqMGNtUUhIRGc9PQ

Here is the link for the file you uploaded:https://www.yousendit.com/download/dVlvTkZqY1NHa04zZUE9PQ

No Próximo um comparativo entre a solução Cockpit da Jetro e o Citrix e o Terminal Services entre outros.
Você poderá baixar os arquivos (server, agents e client) da versão 3.8 (incluindo suporte a 64 bits) do software COCKPIT para efetuar um laboratório através do link abaixo :
COCKPIT trial version 3.8 http://www.jpdownload.com/release/ , the password is : COCKPIT07.
Desde julho 2007 , a MICROSIGA passou a utilizar o software Cockpit para prover serviços através do conceito ASP-Application Service Provider (modelo flutuante – onde mensalmente é reportado o número de usuários que utilizam a solução).

COCKPIT da JETRO PLATFORMS

Este aplicativo é focado em ambientes SBC - Server Based Computing (roda em ambiente W 2003 server) onde aumenta a robustez do gerenciamento do Terminal Server da Microsoft . Todos sabemos que hoje as empresas estão buscando :· Redução do Custo total de propriedade de HW · Redução de custos de Licenciamento de SW · Maior gerenciabilidade e segurança na definição dos perfis de usuários · Alternativas para aumentar o ciclo de vida dos PCs ou utilização de Thin Clients · Redução de custos e imediata disponibilização de novas filiais remotas. Na verdade o CockpIT excede as funções do Terminal Server onde, utilizando o protocolo RDP ( e com o TS instalado) aumenta performance, desempenho e gerenciabilidade do Terminal Server. Com isso, acreditamos que a solução COCKPIT possa agregar valor à sua utilização do Terminal Services . Além disso, a Jetro disponibiliza uma suite de upgrade competitivo para clientes que JÁ TENHAM CITRIX – pois essa suíte lê o protocolo ICA. Com isso, você não perde os investimentos já feitos em Citrix. Empresas que hoje utilizam o Terminal Server e que necessitam de mais gerenciamento em relação a :· load-balancing por aplicação · acesso remoto e · impressões centralizadas (driver universal de impressão) , encontram na relação custo x benefícios do CockpIT, a solução ideal de seus problemas (travamento de spool, impressão de grandes arquivos em locais remotos, etc)

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Sistema Operacional

Leve OS -

sistema baseado em Linux desenvolvido pela 2 MI, estamos homologando este sistema em uma das maiores corretoras de seguro do mercado nacional, a principio seria apenas uma aplicação WEB, mas precisamos de alguns acertos para impressão já que o suporte precisa das OS, o sistema esta rápido, apesar de utilizarmos um TR 2340 com processador 333 MHZ, o primeiro teste utilizamos 256 MB de RAM e uma CF de 512 MB, ficou um pouco lento, hoje mudamos apenas a memoria RAM, passando para 512 MB o TC ficou muito rápido.
o que conta neste projeto é a otimização do ambiente e do espaço, vou iniciar alguns testes da CF que recebi do Vando, mas pelo que vimos no ambiente do cliente com certeza a imagem LEVE OS, vai suprir todos os recursos para sistema embarcado, provavelmente terá uma correção ou outra, que sempre é necessario em se tratando de sistema Embededd.

No mesmo cliente testamos um TR 2340 Boot PXE, para acess via quiosuqe, o produto ficou em um local com pouca ventilação, e manteve seu desempenho, duas observações básica e corriqueiras, do cliente:

1 O tc da Wyse aqueceu menos....... ponto importante o processador utilizado no Wyse tem uma frequencia de Clock menor que o TR 2340 por isso aquece menos,

o produto ficou em teste 15 dias, sendo utilizado diariamente.

terça-feira, 28 de julho de 2009

TI Verde

Hoje a moda é tentar corrigir os erros do passado, tudo aquilo que poderia revolucionar o mundo sem sabermos das consequencias futuras. Deparamos com o conceito de " Green TI ", ou Tecnologia Verde... onde jogar as sucatas das novas tecnologias que em um curto periodo de tempo já estão obsolteta? Ao comprar um PC, o gerente de TI tem que planejar muito bem os gastos e a durabilidade do mesmo, e onde alocar o subsituido que muitas vezes tem mnos de 2 anos de uso, ai entramos no merito dos terminais magro, terminais burros, ou Thin Clients.
Pergunto: Você sabe o que seria a Campanha Green Computing?

Não!!!! então vamos lá, a campanha visa melhorar a conscientização sobre questões ambientais relacionadas ao consumo e desperdicio de energia.
Onde entramos Nisso?
Simples ao inves de vender um PC, venda um TC.. muito mais simples, barato e com MTBF de 8 anos ( vida Util ).

calculo Rápido e simples comparando 1000 usuários de PC com o mesmos numero de Thin Client, teriamos entre 80 % 90% de economia de energia eletrica anualmente, isso equivale a US$ 12.000,00, 100 toneladas a menos de CO2 na Atmosfera, sem levar em consideração o lixo eletronico como placas, baterias entre outras coisas que o PC gera.

pense, o ROI de aquisição é recuperado em menos de 1 ano.